Scanear, navegar, buscar, flanar, cativar
Tive a oportunidade de participar de uma palestra do professor de jornalismo digital Javier Diaz-Noci, da Universidade do País Basco. Anotei algumas coisas interessantes. Os internautas teriam formas próprias e particulares de chegar ao conteúdo.
Alguns scaneiam a informação. Não se aprofundam.
Outros são os exploradores, navegam e clicam muito.
Uma outra tribo é usuária de site de buscas. E só, não querem nada além disso.
Outro grupo divaga, flana marginalmente e até pode cair no seu site de notícias em algum momento.
Enfim, o poder do leitor online é infinito. Cativá-lo é o grande desafio, mas tendo sempre em mente que somos responsáveis por aquele que cativamos.
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